o tempo em que sentimos e o tempo em que sonhamos.
ela vive no meio, no limbo, depois baralha-se, e perde-se. Já não sabe qual é o caminho onde se perdeu, já não sabe se pode voltar.
quando entrou na estrada, ia em direcção ao sol.
quinta-feira, novembro 16, 2006
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6 comentários:
Muito bom, m.
Como um diálogo em que as inspirações se alimentam.
beijo
Sim, parece, não é?
Um jogo de contar historias, um começa, outro continua, e vice-versa. Também acho piada.
:)
beijo
Torna-se urgente arranjares uma bússola na cabeça e paz no bolso....hmmm .. ou será paz na cabeça e uma bússola no bolso...
Urgente!? Não me parece, nos bolsos trago doces memorias de outras viagens, não sei se tenho espaço para a bússola...andar a deriva é uma escolha não é um problema, e posso sempre guiar-me pelas estrelas.
Beijo
"nos bolsos trago doces memorias de outras viagens (...) ...andar a deriva é uma escolha não é um problema..." Gostei. Muito. Fez-me lembrar de mim... e recordar o prazer de andar á deriva...
Obrigada pela visita. Gostei de te ter por cá.
Beijo.
Ola Castanha!
Gosto sempre de te ter por ca,
jinhos
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